Programa de necessidades:

1. Lobby
2. Bar do Lobby
3. Banheiros do Lobby
4. Hall dos elevadores sociais
5. Restaurante 01
6. Banheiros 01
7. Cozinha Central
8. Restaurante 02
9. Banheiros 02
10. Recepção (check in/check out)
11. Conciergerie
12. Administração
13. Contabilidade
14. Loja 01
15. Loja 02
16. Acesso de Serviço
17. Hall dos elevadores de serviço
18. Estoque de limpeza
19. Lixeira
20. Medidores
21. Andar técnico
22. Depósito de roupas para lavanderia (terceirizada)
23. Lavanderia interna (para roupas dos hóspedes)
24. Subestação
25. Depósito de gás
26. Boiler
27. Piscina 01
28. Bar da piscina 01
29. Andar-Tipo
30. Suites
31. Apartamentos
32. Lofts (dois andares)
33. Suítes Luxo
34. Suítes Double (quartos conjugados)
35. Suítes Super-Luxo
36. Suíte Master

Legislação para portadores de necessidades especiais

ABNT - NBR 9050
Consultar dados.

Classificação do projeto

Classificação do projeto, segundo a Deliberação Normativa 367, de 23/11/1996, da Embratur.
Hotel Urbano (H); com edificação de partido arquitetônico vertical; de clientela nista, com executivos e turistas; tendo infra-estrutur de hospedagem, refeições lazer e negócios.
Intuito de enquadramento na classificação, de acordo com a Embratur: de categoria luxo superior, 5 estrelas, H.
Classificação da ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis): luxo 5 estrelas.
Consultar critérios para este enquadramento segundo Guia Internacional Michelin.

Restaurante WHALE

Croquis do Restaurante Whale, inspirado no interior de uma baleia.

Imagem do salão, que pode ser integrado a uma laje plana, formando uma espécie de varanda, com o charme do restaurante. Possibilidade de ser o bar do lobby, ou o foyer.

• Estrutura metálica curva, em aço corten possivelmente, com fechamento em vidro.
• Salão voltado para o sul, sem incidência direta do sol.
• Vidro tratado para evitar o calor do sol. Possibilidade de uso de cortinas em toda extensão da pele de vidro nos dias mais quentes.
• Lustres pendentes das "costelas" aclimatam o ambiente, tornando-o mais pessoal.
  

Localização

Este empreendimento deve ser instalado, preferencialmente, no Rio de Janeiro, capital.

Diante desta análise, temos, a priori, os seguintes locais como sugestão:

- Barra da Tijuca:

Prós - por sua crescente expansão, tendo ainda terrenos amplos disponíveis, além de ser destino frequente dos turistas do Rio e da possibilidade de aproveitamento da infra-estrutura já existente, possibilidade acentuada de diversidade de tipos turísticos;

Contras - Difícil acesso, trânsito dificultado nos dias úteis.

- Centro do Rio/Lapa:

Prós - aproveitamento da infra-estrutura já existente, atenção a recente valorização imobiliária do local, acesso facilitado a todos os locais do Rio.

Contras - Área degradada, violenta durante a noite, baixa incidência de turistas a passeio nesta região, tendo, portanto, pouca infra-estrutura hoteleira a ser compartilhada, havendo a necessidade de consolidação do turismo na área.

- Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim:

Prós - aproveitamento do fluxo de usuários do aeroporto para sua utilização para o turismo de negócios.

Contras - área violenta, com poucas opções de lazer fora do complexo, níveis de ruído elevados.

- Marina da Glória:

Prós - local central; grande vista consolidada; tendência natural do local para uso em eventos.

Contras - verificar legislação específica.

- Estrada do Joá/São Conrado (ver Clube de Golfe):

Prós - excelente localização com grande vista; acesso aos principais locais do Rio de Janeiro.

Contras - alta concorrência de hotéis do mesmo padrão no entorno.

Pesquisa Hotel Design

Compêndio de pesquisa de TFG - Hotel visando o público de negócios no Rio de Janeiro.

Esta pesquisa tem por objetivo reunir instrumentos para a implantação de um hotel voltado para o público de negócios que visita o Rio de Janeiro, com o diferencial de ser um hotel com forte influência do design.

Pretende trazer para a nossa realidade o que há de melhor no Design Mobiliário mundial, com predominância, sempre que possível no design brasileiro e/ou exclusivo para o hotel, somado a funcionalidade que um Business Hotel exige.

Foca o público das classes A e B, sem a obrigatoriedade, no entanto, do uso do hotel exclusivamente para a atividade negocial. Para tanto, pretende-se diversificar os tipos de quarto, tentando alcançar também o turismo dito convencional.

A proposta tem em si o objetivo de que a vinda às suas instalações já faça parte da programação do turista, como percebe-se ocorrer nos hotéis-design espalhados pelo mundo.

Referências: Hotel New York Hudson, em Nova York, USA.

WTC Hotel, em São Paulo, Brasil.

Faena Hotel, em Buenos Aires, Argentina.